domingo, 2 de setembro de 2012

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Lembre-se que a comissão julgadora da escola Isaltino de Mello já está escolhendo os textos que participarão da OLP 2012 (Olimpíada de Língua Portuguesa).

3 comentários:

  1. O “bê-á-bá” da educação
    Barbara Leticia Corrêa Kepler

    No mês de Agosto de 20212, uma jovem estudante de escola pública, deu entrevista a um jornal televisivo. Na entrevista, a jovem disse que se sentiu constrangida ao assistir a sua primeira aula em um curso pré-vestibular no qual havia se matriculado. A matéria aplicada no primeiro dia do curso era desconhecida da jovem estudante que disse: “Me senti constrangida ao assistir a aula, pois havia coisas que eu nunca nem ouvi falar na vida!”.
    Em diversas escolas públicas, a quantidade de alunos por sala ultrapassa a média de 40(quarenta) alunos e chega a um limite de 50(cinquenta) alunos por sala. Mesmo com planos do governo, como o projeto que visa reforço durante as aulas normais de português e matemática com a ajuda de um professor auxiliar, não há como atender a todas as dúvidas e deficiências dos alunos.
    O papel da escola é somar conhecimento a vida do aluno e prepará-lo para que esteja apto a exercer uma função profissionalmente. Já o papel da família é ensinar valores e dar bases ao ser em formação. Acontece que, não tendo valores, o aluno mostra-se desinteressado em relação aos estudos. Logo, são frequentes e os casos em que o professor não consegue aplicar a matéria devido à falta de ordem e respeito por parte dos alunos em sala de aula.
    A falta de formação dos cidadãos impede que estes sejam críticos em relação aos problemas sociais. Assim, esta falta de informação tem sido um impedimento para que o Brasil siga em frente e se torne um país desenvolvido.

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  2. O Trabalho e o Homem

    Luiz Henrique Alves Silva

    O homem “trabalhador” divide seu dia em três turnos, a saber: 8h de sono; 8h de trabalho; 8h de tempo livre (locomoção, refeições, lazer e etc.) Dedica-se 8h para trabalhar! Será que, desde o princípio, dedicar tempo ao trabalho é perdê-lo? O trabalho por ele mesmo, tirando as conseqüências ou modo como é efetuado, é penoso e indigno? Essas perguntas têm se tornado afirmações nos nossos dias.
    Diz-se: o trabalho fere o homem, aliena-o, degrada-o. O homem trabalha a vida toda para quê afinal? Ele morrerá, e não levará o que construiu ou o dinheiro que conquistou trabalhando! Para quê cumprir horários e regras? Faça o que quiser, curta essa vida, porque amanhã será o fim; a morte chega, e com ela a perda das riquezas.
    Porém, vendo do ponto de vista sociológico, o trabalho não é tão “vilão” quanto parece. Se alguém não tivesse trabalhado para construir esse teclado e esse computador, não estaria aqui redigindo este texto. Se não houvesse o trabalho, não daria para “curtir a vida” viajando, festejando e etc. Enfim, quero mostrar aqui que o trabalho não é ruim, mas essencial para o homem. Talvez a ambição por riquezas e a exploração seja esmagadora, mas o trabalho em sua essência não o é.
    Sem o trabalho teríamos 8h vagas no dia. Como é chato ficar 8h sem fazer nada! E vemos isso explícito no período de férias estudantis. Nas primeiras semanas é muito bom (e necessário) um tempo de descanso e lazer, porém, depois de um mês ou dois fica chato, e os alunos ficam ansiosos para a volta as aulas.
    E assim é. A ocupação está no cerne do homem, que é inquieto e descobridor, e não ter nenhuma é triste, digno de pena, pois não se está fazendo o que de fato se quer; o que de fato está em seus verdadeiros desejos.
    Bom trabalho!

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  3. Crianças que leem muito tem melhor desempenho nas provas

    Por: Jenifer Domingues

    A maioria das universidades, principalmente federais e públicas exige muito em suas provas, e muitas vezes baseiam-se mais na interpretação do que no conteúdo de fato. Pesquisas britânicas revelaram que crianças que foram muito cedo incentivadas a leitura tornaram-se melhores cidadãos e conquistaram empregos melhores.
    A leitura é a principal fonte de conhecimento, todos os grandes gênios do século XX basearam-se em grandes livros. Para a criança ou para o adolescente os livros tornam-se abrigos estratégicos para fugir do mundo, mas também geram melhor interpretação, desenvolvimento intelectual e fornecem maior concentração na hora das provas.
    Uma boa dica para se sair bem em provas é ler, seja sobre o próprio conteúdo, ou até jornais e revistas, o que importa é você ler, interpretar e refletir sobre o mundo. O ser humano que lê abre uma possibilidade de compreender o mundo em que habita e expandir seus conhecimentos. A leitura realmente liberta. Se você tiver o intuito de prestar algum vestibular leia, se não tiver leia também. O livro é a ponte para a cultura e conhecimento.

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